terça-feira, 6 de outubro de 2009

Artista de Cacoal fará exposição em Porto Velho

http://www.oobservador.com/arte/not_art7473,0.html



Sucursal Cacoal – O OBSERVADOR – 05/10/2009 - A artista cacoalense Geisy Emiliana, 24, pinta desde os doze anos de idade. Suas pinturas a óleo sobre tela já foram expostas na Expoac, Expojipa e em exposições individuais em bancos, escolas e praças da cidade de Cacoal.

Com a próxima exposição prevista para novembro no município de Cacoal, mas ainda sem data marcada, a artista prepara as obras para serem expostas em uma mostra que acontecerá em dezembro entre os dias 4 e 16, na Casa de Cultura Ivan Marrocos em Porto Velho.

Geisy começou a pintar porque descobriu a facilidade que tinha com desenhos e também porque teve o incentivo da mãe. A artista segue a linha floral e indigenista. As telas ganham vida em pinturas que se aproximam da realidade. Com cores fortes, muito vivas, os quadros chamam a atenção pela simplicidade das formas.

Os valores das pinturas são definidos pela temática de cada obra. Uma tela 50cm x 70cm pode custar em torno de R$ 200. Uma pintura mais complexa, ou uma tela maior dependendo da obra e do tema, pode custar até R$ 1.300. A técnica do realismo utilizada por Geisy Emiliana procura aproximar ao máximo os objetos da realidade.

Professora por formação, Geisy é habilitada em Letras, a artista dá aulas de pintura para quinze alunos. As quartas-feiras e sextas-feiras à tarde e as quintas-feiras no período da manhã. As aulas têm o custo de R$ 80 quatro horas por semana e R$ 40 duas horas semanais.

Desde os quinze anos de idade como professora de artes plásticas Geyse já tem alunos que estão dando aulas e expondo telas em mostras de artes. A professora ensinou também durante quatro anos no município de Espigão do Oeste. O curso oferecido pela artista ensina desde noções básicas de desenho até pinturas de telas abstratas e rostos que são desenhos mais complexos.

Geisy procura explorar ao máximo as facilidades que os alunos têm em cada área da pintura acompanhando os aprendizes individualmente. Algumas exposições coletivas da professora com os alunos já foram feitas em escolas e praças públicas.

Segundo Geisy há valorização da arte, mas as pessoas não adquirem muito as telas, elas preferem entrar no curso e aprender a pintar. Quem compra mais é geralmente as pessoas que vêem de fora da cidade ou profissionais como arquitetos que entendem mais de arte, afirma. Geisy tem planos para expor em outros estados no próximo ano.

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