sábado, 5 de setembro de 2009

Dona de hotel é maltratada na Defensoria Pública do shopping cidadão

http://www.oobservador.com/nacional/not_nac6957,0.html

Jacira Alves Ferreira, acadêmica de direito, veio ao jornal eletrônico O OBSERVADOR hoje (04/08) para fazer denúncia contra os maus tratos que sofreu por parte dos servidores da Defensoria Pública do Estado de Rondônia quando se dirigiu ao local para fazer uma ação cautelar.

Jacira foi ontem (03/08) por volta de 12h a Defensoria Pública do Estado de Rondônia no shopping cidadão onde pretendia fazer uma ação cautelar para religarem a energia do seu estabelecimento comercial, um hotel, que está cortada há 12 dias.

Na Defensoria Jacira não foi atendida pelo sistema de senhas sendo discriminada no balcão. Quando deveria ser a vez da dona do hotel ser atendida o rapaz que se encontrava no balcão de atendimento simplesmente passou a vez dela pulando o número da seqüência da senha 104 para a 106.

Ao procurar explicações o rapaz simplesmente disse que não a atenderia para esperar outro atendente desocupar. Ela percebeu que os atendentes atendiam de forma lenta de propósito para que ela desistisse.

Ao se dirigir para a outra atendente percebeu que a moça demonstrou desinteresse e disse que ia falar com o doutor Hélio. Quando voltou a atendente disse que Hélio pedia desculpas, mas não a atenderia para ela procurar o doutor Antonio Fontoura para que ele a atendesse.

Jacira se sentiu a pior pessoa por ser discriminada e constrangida pelos funcionários da Defensoria. Achou que a Defensoria fosse um órgão público um órgão de todos que atendessem sem discriminação de raça, de pessoa. A dona do hotel pede punição principalmente para o servidor conhecido apenas por doutor Hélio que ela classifica como um mau profissional que não sabe o que é ética.

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