Seguem negociações para Plano de Carreira dos servidores municipais da saúde

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Mais uma rodada de negociação entre os servidores da saúde do município e a prefeitura de Porto Velho hoje (11/09) pela manhã no centro profissionalizante da capital. Nesta quarta reunião o foco continuou o mesmo. Os servidores querem a incorporação de todas as gratificações ao salário base que é incompatível com uma qualidade decente de vida para qualquer pessoa.

Como as gratificações não existem em todas as secretarias a comissão escolhida para negociar o Plano de Carreira quer que sejam estendidos os benefícios para todos haja vista as injustiças praticadas dentro de algumas secretarias do município privilegiar há uns poucos servidores dentro desses órgãos.

Segundo Elis Regina do SINDEPROF a intenção é que servidores com os mesmos cargos e as mesmas funções em secretarias municipais diferentes tenham o mesmo salário base e as mesmas gratificações. Assim não haveria os benefícios políticos dentro de certas secretarias e para servidores ligados ao poder.

Inicialmente o novo Plano de Carreira, Cargos e Salários dos servidores municipais da saúde revogaria todas as gratificações recebidas e as incorporaria aos salários base. Na última fase do processo o servidor se aposentadoria com um salário justo e não como ocorre hoje que os servidores são tão onerados quando chega a hora de aposentar que preferem e até brigam para continuarem trabalhando.

A comissão formada por Ambrósio da SEMAD, presidente da comissão, Dr. Salatiel da PGM, Marcos da SEMFAZ, Chirlei da SEMPLA, Geoval da Controladoria, Dr. Maiorquini da SEMUSA, Felisberto Luis do SINDEPROF, Nélio Sobreira do SINDEPROF e Elis Regina do SINDEPROF discutem principalmente tabela salarial e a incorporação de gratificações nos níveis superior, técnico e fundamental.

A próxima reunião está marcada para sexta-feira (18/09) onde a comissão deverá apresentar novas propostas para enquadramento dos funcionários no Plano de Carreira dos servidores.

Caso não haja uma solução para estes problemas até o dia 15 de outubro os servidores municipais da saúde devem parar suas atividades em protesto exigindo o PCCS da categoria, disse Felisberto Luis do SINDEPROF.