CULTURA
Jornalista lança livro sobre a história da imprensa rondoniense
Lúcio Albuquerque lançou ontem (31) o livro "Da Caixa Francesa à Internet - 100 anos da Imprensa em Rondônia" em uma noite de autógrafos na Casa de Cultura Ivan Marrocos
2009-08-01 - 08:14:00 - CYNTIA DIAS/O OBSERVADOR
Lúcio Albuquerque lançou ontem (31) o livro “Da Caixa Francesa à Internet – 100 anos da Imprensa em Rondônia” em uma noite de autógrafos na Casa de Cultura Ivan Marrocos.
Compareceram para prestigiar o evento escritores como Ieda Borzacov e Dante Ribeiro da Fonseca, entre outros escritores de renome na literatura local, e jornalistas como Euro Tourinho, Zacarias Pena Verde e Pinheiro Lima que são alguns dos personagens que aparecem no livro de Lúcio. Também compareceu ao evento o secretário de cultura, esporte e lazer José Freitas.
O livro “Da Caixa Francesa à Internet” conta a história da imprensa no estado de Rondônia. Fala sobre os principais jornais que havia no início do século como O Parceleiro, Alto Madeira e Extremo Norte; e cita os principais jornalistas que ajudaram a construir a imprensa rondoniense.
Personagens como Zé Katraca, Odacir Soares, Victor Hugo, D. João da Costa, Mário Calixto e Dalton de Franco, entre tantos outros, têm espaço garantido na obra que revela os bastidores da imprensa regional.
José Lúcio Cavalcanti de Albuquerque, amazonense da cidade de Manaus, está em Rondônia há mais de 30 anos. Trabalhou no jornal Tribuna, no Guaporé, Alto Madeira, no Estadão e na Rádio Caiari.
Lúcio agradeceu a amigos como Euro Tourinho que o ajudaram ao longo de sua caminhada profissional e falou sobre os vinte anos de construção do livro. O escritor cita nomes que fizeram a imprensa surgir e crescer no Estado.
Felipe Daou na televisão, Euro Tourinho na imprensa escrita, Victor Hugo no rádio, Montezuma como melhor repórter, esses são, para o jornalista Lúcio Albuquerque, os nomes mais importantes da imprensa rondoniense. Entre tantos outros que fizeram parte dessa luta o jornalista ressaltou aqueles que mais se destacaram em cada veículo de comunicação.
Sobre o webjornalismo o escritor diz que ainda tem muita coisa para melhorar. Fala sobre a necessidade que o jornalista tem de voltar às ruas, de ver as notícias, ficar próximo dos fatos. Segundo Lúcio, a imprensa precisa parar de usar relise como matéria, precisa voltar a fazer jornalismo de verdade.
O jornalista fala da censura que sofreu em jornais como O Estado de São Paulo; A Notícia, de Manaus; e A Tribuna de Porto Velho na época da ditadura militar.
A escritora e historiadora Ieda Borzacov fala sobre a importância da obra. “O livro vem preencher uma lacuna na historiografia do estado de Rondônia. É o primeiro que aborda a temática. Lúcio Albuquerque produziu uma fotografia extremamente significativa e detalhada do jornalismo rondoniense. Essa será com certeza uma fonte inesgotável para outras pesquisas”, disse a escritora.
Compareceram para prestigiar o evento escritores como Ieda Borzacov e Dante Ribeiro da Fonseca, entre outros escritores de renome na literatura local, e jornalistas como Euro Tourinho, Zacarias Pena Verde e Pinheiro Lima que são alguns dos personagens que aparecem no livro de Lúcio. Também compareceu ao evento o secretário de cultura, esporte e lazer José Freitas.
O livro “Da Caixa Francesa à Internet” conta a história da imprensa no estado de Rondônia. Fala sobre os principais jornais que havia no início do século como O Parceleiro, Alto Madeira e Extremo Norte; e cita os principais jornalistas que ajudaram a construir a imprensa rondoniense.
Personagens como Zé Katraca, Odacir Soares, Victor Hugo, D. João da Costa, Mário Calixto e Dalton de Franco, entre tantos outros, têm espaço garantido na obra que revela os bastidores da imprensa regional.
José Lúcio Cavalcanti de Albuquerque, amazonense da cidade de Manaus, está em Rondônia há mais de 30 anos. Trabalhou no jornal Tribuna, no Guaporé, Alto Madeira, no Estadão e na Rádio Caiari.
Lúcio agradeceu a amigos como Euro Tourinho que o ajudaram ao longo de sua caminhada profissional e falou sobre os vinte anos de construção do livro. O escritor cita nomes que fizeram a imprensa surgir e crescer no Estado.
Felipe Daou na televisão, Euro Tourinho na imprensa escrita, Victor Hugo no rádio, Montezuma como melhor repórter, esses são, para o jornalista Lúcio Albuquerque, os nomes mais importantes da imprensa rondoniense. Entre tantos outros que fizeram parte dessa luta o jornalista ressaltou aqueles que mais se destacaram em cada veículo de comunicação.
Sobre o webjornalismo o escritor diz que ainda tem muita coisa para melhorar. Fala sobre a necessidade que o jornalista tem de voltar às ruas, de ver as notícias, ficar próximo dos fatos. Segundo Lúcio, a imprensa precisa parar de usar relise como matéria, precisa voltar a fazer jornalismo de verdade.
O jornalista fala da censura que sofreu em jornais como O Estado de São Paulo; A Notícia, de Manaus; e A Tribuna de Porto Velho na época da ditadura militar.
A escritora e historiadora Ieda Borzacov fala sobre a importância da obra. “O livro vem preencher uma lacuna na historiografia do estado de Rondônia. É o primeiro que aborda a temática. Lúcio Albuquerque produziu uma fotografia extremamente significativa e detalhada do jornalismo rondoniense. Essa será com certeza uma fonte inesgotável para outras pesquisas”, disse a escritora.
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