quarta-feira, 22 de julho de 2009

SEDAM faz campanha de Prevenção e combate às queimadas

QUEIMADAS

SEDAM faz campanha de Prevenção e combate às queimadas

O objetivo da campanha é conscientizar a população sobre os efeitos das queimadas e oferecer meios para que as pessoas as substituam por outro tipo de ação, como por exemplo, o uso de mucuna preta, uma leguminosa, para sufocar a vegetação e matá-la ao inv

2009-07-21 - 19:19:00 - CYNTIA DIAS/O OBSERVADOR


A Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (SEDAM) promoveu hoje (21) campanha que visa combater as queimadas no estado de Rondônia. O objetivo da campanha é conscientizar a população sobre os efeitos das queimadas e oferecer meios para que as pessoas as substituam por outro tipo de ação, como por exemplo, o uso de mucuna preta, uma leguminosa, para sufocar a vegetação e matá-la ao invés do uso do fogo.


Segundo Iracy Wanderley Filha, coordenadora de educação da SEDAM e coordenadora do plano de estudo, prevenção e combate as queimadas, a SEDAM faz trabalho de divulgação, educação ambiental e fiscalização. Hoje a secretaria trabalha em parceria com o IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), EMBRAPA (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) e CEPLAC (Comissão Executiva de Planejamento da Lavoura Cacaueira) principalmente com a prevenção e combate dos focos de queimadas e educação, afirmou.


Cletho Muniz, secretário da SEDAM, disse que o trabalho começou desde o ano passado e que os focos de queimadas diminuíram em 62%. O secretário lembrou que agora a campanha começa a se estender para a comunidade e a entrar nas escolas. O governo lançou também o programa de preservação das matas ciliares no dia 23 de março deste ano que visa combater o desmatamento. Ainda enfatizou que houve redução de 53% nos casos de queimadas.


Estiveram presentes no evento o governador do Estado Ivo Cassol, o deputado federal Lindomar Garçom, o secretário da agricultura Carlos Magno, o superintendente do IBAMA César Luiz entre outras autoridades.


Cassol falou sobre o desemprego que as Usinas do Madeira vão causar logo após a construção. Criticou os estrangeiros que acham que entendem da Amazônia e falou da geração de emprego através do incentivo as indústrias da região e da redução de impostos como o PIS e o COFINS.

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